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Ninhos do Brasil + Carochinha Editora: Ninhos do Brasil se uniu à Carochinha Editora, selecionando histórias que auxiliam nas questões enfrentadas em diferentes fases. Confira!

Como ajudar nas atividades de alfabetização matemática?

Ninhos do Brasil NB
qua, 13/07/2022 - 10:00
Uma mulher que aparenta ser mãe da criança que está ao lado, as duas estão jogando um jogo de tabuleiro em casa.

Considerada por muitos um “bicho de sete cabeças”, a alfabetização matemática é essencial para o dia a dia de crianças e adultos.

Da contabilidade de moedas do cofrinho ou cálculo de medidas para uma receita ao temido pagamento de boletos, é importante termos familiaridade com as questões básicas matemáticas. 

Bem, os boletos podem esperar, mas a sintonia com esse tipo de conteúdo deve começar já na infância! 

Em que momento se inicia a alfabetização em matemática? Assim como o mundo das letras, os números e as operações aritméticas podem estar presentes desde a pré-escola, na educação infantil.

E a apresentação acontece até antes, em casa, em brincadeiras simples do cotidiano. Vamos conversar sobre esse tema e desmistificar alguns mitos desse universo?

6 dicas para deixar as atividades de alfabetização matemática divertidas

Vamos desestigmatizar a matemática? Os números fazem parte da nossa vida e, acredite, é possível apresentar uma matemática divertida!

O aprendizado não depende somente da escola, mas da participação em casa na construção de conceitos e atividades. Então, ajudar os pequenos a identificarem os números no dia a dia é uma ótima forma de naturalizar a matemática. 

Veja abaixo algumas dicas para deixar a matemática divertida e presente na rotina da família:

1) Durante o desenho

Quando a criança assiste a um desenho na televisão, por exemplo, a matemática pode aparecer em alguns momentos. Qual é o tempo de duração do desenho? Quanto tempo falta para acabar? Quantos personagens aparecem? Se eu parar o desenho agora, quanto eu já assisti?

2) Na hora de comer

A matemática pode aparecer também no momento da alimentação. Nomear e contar quantos grupos alimentares tem no prato, por exemplo: é possível montar uma refeição saudável e equilibrada e que ainda apresente o conceito de fração: ½ de verduras e legumes crus ou cozidos, ¼ de carboidratos, ¼ de proteínas. 

Chamar a criança para auxiliar no preparo do alimento é outra maneira de introduzir a matemática em casa. Os números estão presentes na hora de identificar quantidades, mililitros, gramas. Será que esse suco cabe nessa jarra? Qual é o melhor pote para guardar esses alimentos? 

3) Durante a música/dança 

Na hora da música, a criança também consegue identificar a matemática de uma forma divertida. 

  • Quantas músicas tem naquela lista? 
  • Quanto tempo falta para a canção terminar? 
  • Se eu adicionar três novas músicas na playlist, quantas ficam no total? 
  • Quantos artistas tem? 
  • Quantos são homens e quantos são mulheres? 
  • Quantas bandas? 
  • Quantos integrantes têm as bandas? 
  • Quantos passos de dança podemos fazer? 

É possível também identificar as batidas das músicas e chamar a criança para contar o compasso.

4) Jogos em família

Realizar jogos em família também deixa a matemática divertida. Disputas com dados, jogos de tabuleiro, xadrez, damas. No carteado, a criança pode contar e somar o valor das cartas, identificar naipes e mensurar quantidades. No dominó, assim como nos dados, é possível fazer combinações numéricas e somas simples.

🎩🎲🎲🎲 Aliás, um truque de “mágica”: você sabia que a soma dos lados opostos de um dado sempre é 7? Pode testar: se cair o número 5 para cima, o de baixo, será 2. Se cair 6, o de baixo será 1 e assim por diante. A equação é uma ótima forma de brincar de “quanto falta para dar 7”. 

5) Passeios em família

Um passeio no shopping, no supermercado ou até mesmo ao restaurante também pode ser usado. Qual é a distância até o shopping? Quantos itens colocaremos no carrinho? Se eu pagar o almoço com uma nota de 50 reais, quanto volta de troco? 

São ações cotidianas que, realizadas junto à criança, ajudam na alfabetização numérica e tornam a matemática divertida.

6) Esportes

A matemática pode ser divertida tanto para praticar esportes quanto para assistir. 

  • Qual é o tempo do jogo? 
  • Quantos jogadores participam? 
  • Quantos pontos precisa fazer para ganhar? 
  • Em esportes individuais, quantos metros os atletas fazem? 
  • Qual é a profundidade das piscinas de natação? 
  • Quais formas geométricas são encontradas nas quadras? 

Difícil é enumerar a quantidade de momentos nos quais a matemática aparece!

Como trabalhar atividades de alfabetização matemática com as crianças? 

A matemática está presente na rotina da criança desde muito cedo: na quantidade de brinquedos, de frutas que come, o tempo que ela gasta em alguma atividade ou que precisa esperar para começar outra. Tudo isso pode ser conversado para familiarizar os pequenos com os números. 

A criança está impaciente? Contar de um a dez para que ela se acalme pode, além de trazer um pouco de paz, ajudá-la a identificar as sequências numéricas. Além disso, atiça a curiosidade para explorar o restante da ordem. Nem sempre contar só até dez será o suficiente.

Ajudar na organização da casa também pode ser uma boa saída. Arrumar os brinquedos, agrupar os semelhantes, contar a quantidade de blocos de montar que ficaram na caixa e ver quantos faltam: tudo isso é matemática! 

Esses passos simples, além de trabalharem ordem numérica, ensinam a criança a usar o raciocínio lógico. Qual é a melhor forma de organizar, quanto falta para terminar todo o trabalho, quantos brinquedos iguais possui, entre outros.

Curiosidade: O kumon, uma metodologia de ensino japonesa muito conhecida como forma de trabalhar o raciocínio lógico, usa como base a matemática. Ele pode ser utilizado desde a infância, mas também é frequentado por adultos, que buscam exercitar o cérebro com as atividades guiadas. 

5 atividades divertidas de alfabetização matemática 

Aprender matemática pode acontecer de maneira lúdica e divertida para as crianças. Essa atividade pode ser realizada por meio de práticas esportivas, jogos de tabuleiro, entre outros. 

Preparamos 05 dicas para deixar o ensino mais recreativo. Confira abaixo:

Jogos de tabuleiro

Normalmente as crianças gostam bastante desses jogos e eles podem ser bons aliados na hora de aprender matemática. Uma partida de damas estimula o desenvolvimento de habilidades lógicas e estratégias. Além disso, é possível melhorar o pensamento analítico, concentração e paciência.

Esportes

Praticar esportes ajudam o raciocínio matemático, além de deixar as crianças mais saudáveis. Durante uma corrida, o cálculo de quantas voltas precisam ser dadas na quadra para completar a atividade. 

Mais um exemplo pode ser um jogo de basquete, onde os participantes precisam saber quantas cestas precisam para ganhar a partida. Outros esportes, como futebol, natação e vôlei também podem ser utilizados e ajudam no aprendizado.

Jogo da Memória 

O jogo da memória pode ser utilizado em aulas de matemática. O aluno pode desenvolver o raciocínio por meio de números. Vamos imaginar que uma carta número 20 é encontrada, o seu par precisa ser uma que tenha a multiplicação equivalente, que seria 2 x 10.

Blocos de construção

Brincar com blocos de construção nunca sai de moda. E essa atividade pode ser utilizada para aprender matemática. A criança pode aprender as formas geométricas com as peças, além de fazer cálculos para descobrir quantos blocos de cada formato existe no kit. Essas tarefas ajudam no desenvolvimento do raciocínio lógico

Massa de modelar

As populares “massinhas” são encontradas em diversos kits ou formatos, redondos, retangulares e outras formas geométricas. A utilização da massa de modelar auxilia em contas como divisão, soma, subtração, entre outras. Ela também pode ajudar a capacidade de entendimento de tamanho e noções de espaço para os alunos.

Atividades de alfabetização matemática para crianças na escola

A matemática faz parte da vida e, claro, também da escola! Como forma de linguagem, a matemática tem símbolos próprios, por isso ela é introduzida junto com a alfabetização tradicional. São atividades inseridas na rotina escolar de acordo com a maturidade de cada série. 

Nos primeiros anos, as sequências numéricas aparecem nas atividades de forma lúdica, assim como a geometria e aritmética. 

Por muito tempo, a grande vilã da matemática era a decoreba da tabuada ou das fórmulas de geometria. Hoje, com abordagens construtivistas do ensino, a compreensão da lógica matemática acaba ganhando maior destaque, até evoluir para conceitos matemáticos mais abstratos, como a raiz quadrada, a potência e os algoritmos tão usados na linguagem de computadores. 

Atividades de alfabetização matemática na Educação Infantil

É nos primeiros anos escolares que as crianças se identificam pela primeira vez como parte de um grupo. E essa é uma das maneiras de apresentar a matemática no dia a dia. 

Quantos alunos tem na sala? Quais são as idades? Quantas duplas conseguimos formar? Quantos amigos faltaram no dia? Como repartir essa caixa de massinha entre todos os colegas da sala? Atividades simples que auxiliam a contar, somar, dividir em questões da rotina.

A apresentação dos números é feita em paralelo com a das letras e, quanto mais lúdica for, mais fácil de ser absorvida pelas crianças. No início da vida escolar, elas se interessam muito por coleções (de pedras, folhas, tampinhas, caixinhas, entre outros), o que as ajuda a agrupar e colocar o raciocínio lógico para trabalhar. Também nos primeiros anos é quando elas entendem a formação de filas, grupos, duplas, trios e identificam outras formas numerais.

Quantas crianças levaram fruta de lanche hoje? Quantas frutas temos iguais? Quantos desenhos você fez em sala de aula? São perguntas simples que fazem com que os pequenos pensem nas questões matemáticas e levem esse conhecimento para o primeiro ano de alfabetização. 

Atividades em grupo como piqueniques ajudam a tornar a matemática divertida ao ensinar para a criança o compartilhamento de comidas, grupos alimentares e adição e subtração ao trazer e consumir alimentos.

Uma boa forma de introduzir a matemática ao mundo dos pequenos também é o uso de parlendas. Eles são textos recitados em ritmo, o que ajuda na memorização e compreensão. São de domínio e conhecimento popular e muito usadas em brincadeiras infantis.

Quem nunca cantou sobre os indiozinhos no bote ou “um, dois, feijão com arroz”? As cantigas ajudam os pequenos a identificarem os números, sequências e quantidades de forma primária. As parlendas podem ser utilizadas tanto na alfabetização matemática quanto no letramento, trabalhando as duas disciplinas em conjunto. 

Atividades de alfabetização matemática no 1º ano de alfabetização

No primeiro ano, as crianças aprendem de forma mais tradicional como escrever e muitas já conseguem alcançar sentenças completas. Dessa forma, a matemática também começa a ser mais estruturada. 

O conteúdo que foi aprendido na educação infantil é reforçado e ampliado. Nesse momento, a criança é apresentada aos símbolos e ao vocabulário matemático e começa a aprender a fazer pequenas contas de cabeça. Elas já conseguem, inclusive, responder a algumas questões simples de matemática sem a ajuda do professor. 

Adquirem, com as atividades, habilidades de contagem e conseguem identificar, ler, escrever e ordenar até o número cem! As crianças ganham uma noção melhor de quantidade e conseguem fazer comparações e organizações com os números.

Nessa fase, as crianças já conseguem realizar operações matemáticas básicas de forma mais consciente, como a adição. Atividades como identificar o número de sílabas ou letras em uma palavra ajudam a trabalhar dois conteúdos em paralelo. Numerar a quantidade de figuras, somar imagens e identificar ordens numéricas pontuando antecessores e numerais sequenciais também são lições para essa idade. 

Com a turma do primeiro ano é possível inclusive manter as atividades de organização e rotina do dia a dia. Uma maneira é pedir explicações sobre como os brinquedos foram agrupados e o que as levou a fazer daquele jeito. Depois, refletir sobre outras formas que seriam possíveis. Assim, o raciocínio lógico entra novamente em ação e é atualizado.

A matemática dos dias e horas

Outra maneira de trazer a matemática ao conhecimento das crianças dessa idade é a apresentação e identificação do calendário e das horas. Com os números dos dias, semanas, meses, anos e as horas, os pequenos aprendem sobre a divisão de segundos, minutos, quanto tempo dura cada atividade, quantos dias faltam para o fim de semana. 

Assim, conseguem inclusive ter o primeiro contato com frações e operações matemáticas mais complexas, mas de forma natural. Quantos minutos cabem em uma hora? Qual é a metade da semana? Quantos dias já se passaram do mês? 

Os professores, em sala de aula, podem propor atividades de montagem conjunta do calendário, para as crianças visualizarem sua rotina dia após dia, acrescentarem atividades e conseguirem naturalizar a contagem da semana.

O ábaco como avô da calculadora

Um objeto muito utilizado nessa fase é o ábaco. Ele pode ser comprado pronto ou feito pelo aluno em alguma atividade da aula de artes. É bem divertido para a criança brincar com um monte de argila, pintar e montar seu próprio ábaco! 

Com esse objeto para auxiliar, ela aprende a diferenciar unidade, dezena e centena e começa a entender um pouco mais a complexidade numérica. Essa introdução é essencial para compreender a matemática com o passar dos anos. 

Atividades de alfabetização matemática no 2º ano de alfabetização

Na medida em que as crianças crescem, a matemática passa a se manifestar de outras formas, como por meio de dinâmicas e jogos. Eles são uma boa maneira de trabalhar conceitos matemáticos: o uso de dados, por exemplo, auxilia na identificação numérica e incentiva o aluno a exercer o raciocínio lógico. 

Se eu preciso tirar o número seis, quantos pontinhos o dado precisa mostrar? Quantos dados eu preciso? Qual combinação de números pode aparecer para que eu alcance o número desejado? A prática leva as crianças, inclusive, a entenderem e pensarem mais rápido em operações como soma e subtração.

No segundo ano, também se tem um contato mais direto com a geometria. Nas séries anteriores, as crianças são introduzidas a formas básicas, como triângulo, quadrado e círculo. Agora, já conseguem identificar mais formas, seus lados, pontas ou quais figuras podem montar. 

Tarefas para se trabalhar em sala de aula

Objetos como o tangram – um quebra-cabeça chinês composto por sete formas geométricas – costumam ser muito utilizados nessa fase. A história do tangram é bem interessante. 

Conta a lenda chinesa que ele nasceu quando um monge chinês deixou uma porcelana quadrada cair, que se partiu em sete peças. Desde então, ele é muito utilizado em todas as idades e figurinha básica na alfabetização matemática!

Outros temas que podem ser trabalhados nessa fase são mapas, gráficos e tabelas. As crianças adquirem noções de espaço, escala e distância de forma primária e começam a entender o conceito. 

A escala pode ser vista também em fabricação de maquetes e montagens com blocos e bonecos, uma forma divertida de introduzir o tema. Nessa idade, os pequenos conseguem já apresentar uma boa noção de espaço e entender medidas como tamanhos (sistema métrico) e temperatura.

Se espera que no segundo ano as crianças já consigam seguir uma sequência numérica e realizar contas básicas de cabeça. Para isso, brincadeiras e jogos aprendidos nos anos anteriores ajudam a formar a lógica da sequência numérica e da aritmética aprendida até então. Os exercícios matemáticos inclusive ajudam a trabalhar a mente e a memória da criança.

Atividades de alfabetização matemática no 3º ano de alfabetização

Durante o terceiro ano de alfabetização, a criança já tem mais maturidade para ser apresentada a temas com maior complexidade. Nessa idade, ela já pode ser introduzida às demais operações matemáticas – como multiplicação e divisão. A dinâmica segue a mesma: formas lúdicas e divertidas para que elas absorvam o conteúdo com mais facilidade. 

Identificar as operações em atividades de rotina e por meio de jogos auxilia no aprendizado e trabalha melhor o raciocínio lógico. Se eu levar quatro frutas para o lanche, eu consigo dividir com quantos amigos? Os jogos e dinâmicas também podem ser usados nessa fase.

Com essa idade, as crianças conseguem também entender um pouco melhor o sistema monetário do próprio país. Qual é a moeda recorrente? Como se calcula? Com o aprendizado pelo ábaco no primeiro ano, ela já entende casas decimais e consegue distinguir um pouco melhor como trabalhar com moedas. 

Uma atividade interessante é realizar brincadeiras de compras. Assim, o aluno pode relacionar o aprendizado em sala com uma atividade do mundo real.

Se espera também que no terceiro ano o aluno aprenda sobre medidas, quantidades e massa. Uma boa forma é trazer a culinária para dentro da sala de aula. Assim, as crianças identificam em afazeres do dia a dia esses números e quantias.

Qual é a importância das atividades de alfabetização matemática?


Como explicado pela professora Selene Coletti na página Nova Escola, “a alfabetização matemática não é apenas trabalhar com números”. Há mais de 40 anos na profissão, ela defende que é preciso refletir e repensar a prática para realmente desenvolver as habilidades necessárias”. 

A matemática vai muito além de fazer operações aritméticas em um pedaço de papel. Se a criança for apresentada, desde a primeira infância, ao universo matemático e às sequências numéricas de forma divertida, ela terá mais facilidade em lidar com os temas numerais na vida adulta.

A alfabetização em matemática é essencial para a formação do nosso raciocínio lógico. Entender a matemática desde a infância não ajuda somente a “calcular rapidamente o troco”, mas treina o cérebro para pensar rapidamente em soluções e alternativas para os problemas do dia a dia. O raciocínio lógico matemático auxilia a pessoa não somente nas decisões imediatas, mas também a encontrar soluções a longo prazo.

Meu filho está com dificuldades para realizar atividades de matemática. O que fazer?

A matemática é uma matéria essencial na formação dos estudantes, e pode representar um desafio para alguns alunos, que podem encontrar mais dificuldade do que colegas de classe. 

Nesse caso, é possível aplicar algumas técnicas para ajudar a criança a se desenvolver nessa disciplina. 

Confira duas dicas para ajudar seus filhos, caso eles tenham dificuldades no desenvolvimento matemático.

Tenha atitudes positivas 

Use boas mensagens quando for falar de matemática, mencionando o quanto ela é útil e interessante, por exemplo. 

Assim, é possível focar na solução em vez de ficar preso ao problema e afastar sentimentos como ansiedade ou incapacidade. 

Nesse sentido, frases do tipo: “você não consegue resolver? É tão fácil.” precisam ser riscadas do vocabulário. Opte por palavras de incentivo, como: “esse problema pode parecer difícil mesmo, mas vamos resolver juntos”.

Aproveite os jogos 

A matemática pode ser aplicada também nos momentos de lazer, por meio de jogos. Sudoku, jogo da velha e dominó podem ser boas atividades para a família, e ajudam no desenvolvimento da matemática em um ambiente mais acolhedor.

É importante estarmos ao lado dos nossos filhos para que eles aprendam os conteúdos escolares de forma mais fácil. Isso torna os estudos mais divertidos e aumenta o vínculo familiar!

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