Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.
Carregando página NINHO.
A+
A-
Para mães e pais 
em fase de crescimento.

Novidades:

Ninhos do Brasil + Carochinha Editora: Ninhos do Brasil se uniu à Carochinha Editora, selecionando histórias que auxiliam nas questões enfrentadas em diferentes fases. Confira!

Introdução alimentar: como começar? Saiba tudo sobre o assunto!

Ninhos do Brasil NB
Uma fotografia tirada de cima mostra um bebê em fase de introdução alimentar e seu prato amarelo  com vegetais coloridos a sua frente

Entre os marcos de desenvolvimento e etapas alcançadas no primeiro ano de vida do bebê, a introdução alimentar é uma das mais esperadas. Seja para introduzir o filho ao mundo dos alimentos ou para incluí-lo na hora da refeição familiar.

Quem aí já está com os livros de receitas na mão?

É bom segurar a ansiedade, pois, assim como todas as etapas do desenvolvimento infantil, a introdução alimentar tem o momento certo para ser feita. Será que seu bebê já está pronto para esta nova fase? É comum que haja muitas dúvidas, mas com jeitinho, paciência e nossas dicas, vai ser possível lidar com os desafios da introdução alimentar.

O que é introdução alimentar?

Até os seis meses de vida, o recomendado pela Organização Mundial da Saúde e pela Sociedade Brasileira de Pediatria é que a criança seja alimentada exclusivamente com leite materno. 

Para as mães que não puderem amamentar, o aleitamento pode ser feito pelo uso de fórmulas infantis orientadas pelo pediatra. De qualquer forma, o leite é o alimento exclusivo para o bebê até os seis meses e segue como alimento principal até o primeiro ano de vida. 

Aos seis meses, se inicia a introdução alimentar. Como o nome explica, é o momento de apresentar alimentos para o bebê e introduzir o hábito de ingerir sólidos, em paralelo ao aleitamento.

Junto à introdução alimentar, o bebê também é apresentado ao consumo de água. Não é necessário ingerir água durante a amamentação exclusiva, pois o leite materno supre toda a quantidade necessária para a hidratação da criança. A fórmula infantil também é preparada com uma quantidade certa de água. 

Como o estômago do bebê é pequeno, o espaço preenchido pela água pode atrapalhar a absorção do leite. Por isso, ao iniciar a introdução alimentar, também começa o consumo de água na rotina da criança – e apenas água. Não é necessário dar chás ou sucos, como se acreditava antigamente. 

Atualmente, os sucos são recomendados apenas após os 12 meses, quando as crianças já conheceram as frutas. E a preferência sempre deve ser sempre para o suco feito na hora, com a fruta in natura. Na falta dela, o suco deve ser natural e sem adição de açúcar – sucos adoçados são recomendados somente após os dois anos de idade.

Introdução alimentar: qual é a melhor idade para começar?

Há cerca de 30 anos, ainda era comum iniciar a introdução alimentar aos quatro meses, com papinhas bem liquidificadas e sucos de diferentes frutas. Após estudos mais recentes, isso não é mais indicado. Tanto a Organização Mundial da Saúde quanto o Ministério da Saúde indicam que a introdução alimentar seja feita a partir dos seis meses de idade. 

E por que seis meses?

Aos seis meses, o sistema digestório do bebê está mais maduro para receber alimentos. Até essa idade, o leite materno supre todas as necessidades nutricionais e funcionais para o crescimento da criança. 

Lembrando que o leite materno é um alimento vivo e sua composição “se atualiza” acompanhando o crescimento da criança. Portanto, à medida que ela cresce, o leite passa a apresentar mais gorduras, vitaminas, lipídios, água ou o que seja necessário para aquela fase. 

Para as crianças que não podem ser amamentadas, as fórmulas infantis também têm composições específicas para cada fase e suprem as necessidades até o bebê completar seis meses. A partir dessa idade, surge a necessidade de a criança receber novos alimentos, macro e micronutrientes e é por isso que se inicia a introdução alimentar.

Sinais de prontidão para a introdução alimentar

Para definir quando a criança deve iniciar a introdução alimentar, é preciso analisar uma série de etapas em seu desenvolvimento. Mesmo na idade considerada “certa”, ela precisa ter atingido outros marcos, que mostram que a criança está pronta para os alimentos sólidos.

  1. Sentar sozinha e sustentar a cabeça e o tronco

    Um dos principais sinais de prontidão para o início da introdução alimentar é a criança conseguir sentar sozinha, sem apoio, em uma cadeira. 

    É importante também conseguir sustentar a cabeça e o tronco. Isso porque uma postura mais firme facilita o processo de deglutição e ajuda a evitar o engasgo.

  2. Interesse pela comida

    Outro sinal de prontidão é o interesse pela comida – a criança mostrar interesse em conhecer, cheirar, pegar as coisas que os pais estão comendo, pode ser um ponto positivo para a introdução alimentar. 

    Mas lembre-se que, nessa fase, os bebês exploram o mundo com a boca e têm a tendência de tentar mastigar tudo que veem. Às vezes, o interesse pode não ser na comida, mas sim em explorar.

  3. Segurar objetos com as mãos 

    Segurar objetos com as mãos, inclusive, é mais um sinal de prontidão. Com essa habilidade, o bebê consegue explorar melhor o momento da mastigação e pode tentar manusear talheres ou alimentos com as mãos.

  4. Reduzir ou eliminar o reflexo de protrusão

    Reduzir ou eliminar o reflexo de protrusão é essencial para iniciar a introdução alimentar. Isso porque desde o nascimento, o bebê apresenta o reflexo de protrusão, que é aquele movimento da língua para fora que ele faz para mamar ou explorar objetos com a boca. Muito útil no início da vida, este movimento pode atrapalhar a deglutição de sólidos.

  5. Fazer movimentos semelhantes à mastigação

    Se o bebê faz movimentos com a língua e a boca semelhantes à mastigação, pode ser um sinal de que está pronto para mastigar. Mesmo sem dentes, ele consegue mastigar a comida usando as gengivas.

    É importante lembrar também que esses sinais de prontidão precisam ser alcançados em conjunto. Conquistar apenas um deles não significa que o bebê esteja pronto para iniciar a introdução alimentar. Por isso, é preciso ter paciência para que a introdução seja feita da forma correta, no tempo certo. 

    Em caso de dúvidas, é preferível sempre consultar o pediatra que faz o acompanhamento da criança ou um nutricionista materno-infantil.

Como começar a introdução alimentar?

O bebê já alcançou a idade e os sinais de prontidão para o início da introdução alimentar? Então, se prepare, que chegou a hora de começar!

Como o leite materno tem um sabor adocicado, o indicado anteriormente era que se iniciasse a introdução alimentar pelas frutas, para garantir que o bebê se sentisse à vontade e aceitasse a alimentação. 

Como se sabe, hoje em dia a introdução é feita por etapas e a criança não precisa “bater um pratão” de primeira. Assim, a introdução alimentar pode ser iniciada pela oferta de alimentos salgados.

Apesar de muitos ainda chamarem a comida de bebê de “papa”, não é mais indicado que eles consumam comidas nesse formato muito liquidificado, misturado e sem possibilidade de identificar quais são os alimentos que compuseram aquela papa.

Como iniciar uma boa introdução alimentar? 

A nova recomendação dos órgãos oficiais de saúde é que, no primeiro mês, o alimento seja amassado com um garfo. Carnes e outras comidas “mais difíceis” de engolir podem ser ofertadas desfiadas ou cortadas em pedaços bem pequenos – pequenos mesmo –, que permitam ao bebê sentir a textura, mas conseguindo engolir com tranquilidade sem risco de engasgo.

Para garantir a oferta de uma alimentação rica em macro e micronutrientes, é importante englobar todos os grupos alimentares. Um prato colorido é a certeza de que a alimentação não ficará monótona e poderá conquistar a atenção do bebê. É importante que o prato tenha:

  • Vegetais frescos (tomate, chuchu, abóbora, cenoura etc.)
  • Leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico etc.)
  • Tubérculos (mandioca, batata, mandioquinha, inhame etc.)
  • Proteínas (carnes vermelhas e brancas, ovos)
  • Cereais (arroz, macarrão, milho, aveia, quinoa)

Indica-se escolher um dos itens de cada grupo, preparar, cortar e amassar no prato. De início, pode-se oferecer a comida salgada primeiro no horário do almoço. Depois que a criança se mostrar familiarizada, dá para acrescentar também o horário da janta. Com o passar dos meses, a comida pode vir menos amassada e mais cortada, até que no primeiro ano o bebê consiga comer uma refeição semelhante àquela ofertada para toda a família.

A fruta pode ser introduzida ao mesmo tempo que a comida salgada, nos intervalos. Assim como no caso da refeição principal, as frutas não precisam vir em forma de papinha, misturadas ou liquidificadas. Elas podem ser raspadas (como no caso da maçã ou do mamão, por exemplo) ou amassadas (no caso das bananas) e, com o passar dos meses, a criança vai se acostumando a consumi-las na consistência original. 

É interessante, antes de amassar a fruta, apresentá-la para a criança poder cheirar, pegar e conhecer a sua forma. Este é um modo de fazer a introdução alimentar tradicional ficar um pouco mais participativa.

E o aleitamento?

Mesmo com as comidas salgadas entrando no horário das refeições principais e as frutas nos lanches, o aleitamento materno pode e deve continuar até o bebê completar dois anos ou mais, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. A amamentação pode acontecer, inclusive, antes e depois de consumir os alimentos, pois ela não atrapalha a absorção de nutrientes. 

No caso de aleitamento com fórmula infantil ou consumo de leite de vaca (indicado após 1 ano de idade), é importante respeitar um intervalo, pois o consumo imediato pode atrapalhar a absorção de ferro.

Os cuidados com alergias

Um tópico importante para ter atenção é a chamada “janela imunológica”. Este é um período que se encerra por volta do primeiro ano de vida. É por volta desta época que o organismo do bebê fica mais preparado para lidar com potenciais alergênicos. 

Assim, nessa fase é interessante introduzir alimentos como glúten, ovo, peixe ou outros que possam precisar de mais tolerância em sua digestão. É preciso apresentar os alimentos com potencial alergênico, mas garantir também um consumo regular. 

Com isso, o sistema imune consegue trabalhar com aquele alimento e garantir que ele não seja uma ameaça. Esses alimentos não precisam ser apresentados logo no início na introdução alimentar, mas é legal fazer o bebê ter contato com eles até completar o primeiro ano.

Kit introdução alimentar – o que deve conter?

Para iniciar a introdução alimentar do bebê, não é preciso montar uma grande estrutura, mas é necessário estar atento aos materiais que se tem em casa. Isso porque alguns plásticos contêm uma substância chamada bisfenol A, também conhecida como BPA

Esse composto pode prejudicar o desenvolvimento do bebê por ser considerado em estudos um desregulador endócrino. Utilizado em excesso, pode causar alteração no crescimento infantil, mudanças no comportamento e maturação sexual precoce. O aconselhado, então, é buscar produtos que sejam livres de BPA.

Com isso em mente, para uma boa introdução alimentar se aconselha usar babadores, já que as crianças ainda estão aprendendo a mastigar. Além disso, um kit com pratos, colheres e garfinhos infantis e um cadeirão que deixe a criança à vontade, mas a mantenha próxima da família na hora da refeição, também são uma boa pedida. 

Ter esses objetos ajuda que ela entenda esse momento, aprenda por imitação e se sinta parte do grupo. É importante também escolher panelas que não liberem resíduos nos alimentos – as panelas de vidro são muito indicadas. 

É normal o bebê chorar na introdução alimentar?

Sua família pode estar muito ansiosa, preparada e empolgada para esse momento, mas lembre-se: a introdução alimentar é complementar ao aleitamento nos seis primeiros meses e acontece de forma gradual. Ou seja, não espere que seu filho vá se familiarizar nos primeiros minutos com o ato de comer. 

Desde que nasceu, ele está acostumado a consumir tudo na forma líquida. Então, é normal que estranhe as novas texturas, não entenda que precisa mastigar, engolir ou o que fazer com aquele prato tão bonito que você montou para ele!

A dica é: não se desespere. Tenha sempre em mente que ele tem todo o tempo do mundo para aprender a comer. Os especialistas indicam que um alimento seja oferecido ao menos 9 vezes, em diferentes momentos, até descartá-lo e garantir que aquele é um tipo de comida que o bebê não gosta. 

Porque também precisamos lembrar disso: a criança está formando seu paladar e terá predileção por um ou outro alimento. Nosso papel é preparar o melhor prato e incentivar, mas nunca forçar. 

Ou seja: se a criança se recusa a comer, chora ou se mostra resistente, entenda. Volte a oferecer o alimento em outro momento e respeite os sinais de saciedade. Aos poucos e com muita paciência, a introdução alimentar acontece.

Fezes do bebê após a introdução alimentar

Não se assuste na hora de trocar fraldas, pois a introdução alimentar também garante este momento inédito: novos “presentes” nas fraldas das crianças. Antes mais pastosas, as fezes dos bebês ganham uma nova forma após a introdução alimentar. 

O intestino passa a fazer um novo trabalho e o cocô da criança fica mais consistente. A frequência com que o bebê elimina as fezes também diminui, podendo passar para apenas uma vez ao dia. O cheiro fica mais forte, a cor muda (pode ficar amarelo, verde ou marrom) e o cocô pode apresentar pequenos pedaços de comida – lembre-se que o bebê está aprendendo a mastigar!  

É bom ficar alerta e também verificar na hora da troca de fralda se o bebê está com alguma intolerância ou alergia na introdução alimentar. Presença de muco, sangue ou alteração na cor devem ser comunicadas imediatamente ao pediatra. Fezes endurecidas ou em formato de bolinhas podem ser sinal de constipação. Nesse caso, é preciso garantir um bom consumo de fibras aliado a um alto consumo de água e leite materno/fórmula.

O que não fazer na introdução alimentar?

Algumas regrinhas para garantir a boa formação do paladar das crianças durante a introdução alimentar devem ser respeitadas. 

Nas comidas salgadas, recomenda-se o mínimo uso de sal, por questões de saúde e para que o bebê possa conhecer o verdadeiro sabor do alimento. Pode-se usar temperos naturais, como cebolinha e salsinha, mas é preciso segurar a mão para garantir que o sabor da comida prevaleça. No uso de gorduras, recomenda-se óleos de origem vegetal.

Antes dos dois anos, não é recomendado o uso de qualquer tipo de açúcar ou adoçante. Como esse é um momento essencial para formação do paladar e do sistema imunológico, adoçar artificialmente os alimentos pode atrapalhar o futuro alimentar do seu filho. O mel também está incluso nessa e deve ser apresentado apenas após os dois anos pela questão do açúcar e por risco de botulismo.

Além disso, é preferível que a base da alimentação dos bebês seja de produtos frescos e naturais. Por isso, evite apresentá-los muito cedo aos ultraprocessados, industrializados, embutidos, doces, entre outros. A introdução alimentar é um momento essencial para a saúde da criança por toda a vida.

3 métodos de introdução alimentar para conhecer

Aprenda passo a passo como são realizadas várias formas de introdução alimentar para as crianças e veja com qual sua família mais se identifica!

Papinha

A introdução alimentar mais conhecida por todos são as famosas papinhas. Antes liquidificadas, hoje se incentiva a apresentar a comida amassada, para que texturas e sabores sejam melhor aproveitados.

PFzinho

É o nosso prato-feito, mas amassado e cortado em pedacinhos. É a forma mais utilizada para apresentar a comida às crianças. Com o pfzinho, elas aprendem a mastigar com calma, diferenciando texturas, sabores, cores e cheiros. 

Nessa maneira também fica mais simples entender os gostos do bebê, por qual tipo de comida ele tem maior predileção e qual vai precisar ser ofertada diversas vezes, até descobrir se o bebê vai se adaptar.

BLW

Muito difundido em redes sociais, o BLW é um dos métodos mais “modernos” de introdução alimentar. A sigla BLW significa Baby Led Weaning, ou seja, “desmame conduzido pelo bebê”. É uma forma de dar mais autonomia e independência aos bebês na introdução alimentar. 

Você apresenta os alimentos na consistência habitual e em pedaços, cortes, tiras ou bastões que sejam mais fáceis para o bebê segurar, morder, mastigar e conhecer a comida. Esse método não é para todos, pois exige muito tempo, paciência e atenção aos cortes para que não corra risco de engasgos, além de disposição para deixar o bebê fazer as coisas do seu jeito. Isso inclui, também, disposição para limpar toda a bagunça que ele faz depois!  

3 receitas para introdução alimentar

Confira três dicas de como preparar os alimentos para apresentá-los na introdução alimentar!

Para quem introduzir papinhas

Papinha de manga com abacate

Uma manga
Um abacate estilo avocado

Lave bem as frutas, descasque, corte em pedaços e amasse. Misture para ganhar consistência. Tanto a manga quanto o abacate podem servir de base para outras papinhas de frutas. Congeladas, podem ser servidas como uma mousse ou um sorvete. Não é necessário adicionar água ou adoçar.

Para quem escolher amassar a comida

Meio filé de peixe sem espinho 
Duas colheres de arroz branco
Uma colher de feijão
Uma mandioquinha
Uma cenoura
Espinafre

Higienize bem todos os alimentos e cozinhe separadamente cada um. O espinafre pode ser refogado no alho com azeite por até 10 minutos. No prato, o peixe pode ser servido desfiado e amassado, o arroz e o feijão amassados, a mandioquinha e a cenoura cortadas e amassadas e o espinafre picado.

Pelo método BLW

Todos os alimentos do método BLW devem ser bem higienizados e descascados. As maçãs e as peras podem ser cortadas em pequenos palitos ou rodelas, como batatas chips. A uva e outros alimentos nesse formato devem ser oferecidos sem as sementes, cortados ao meio, verticalmente e em formato de canoa. 

Tome muito cuidado, pois o formato original desses alimentos é propício ao engasgo, por isso o corte adequado é essencial!

Mesversário introdução alimentar: o que oferecer?

Como já descobrimos, os alimentos adoçados só devem ser oferecidos após os dois anos da criança. Seja com açúcar, mel ou adoçantes artificiais. Com isso, como celebrar os mesversários com a criança?

É importante lembrar que até os seis meses, a criança está em aleitamento exclusivo. Após essa idade, você pode escolher algumas opções propícias para a criança celebrar! Veja abaixo algumas dicas:

  • Bolo de frutas: montar as frutas em formato de bolo ou utilizar frutas maiores, como a melancia, para enfeitar e cortar fatias.
  • Bolo de banana: a banana é uma fruta muito utilizada para adoçar sobremesas. No caso dos bebês, após os 8 meses, é possível fazer bolos com farinha (quando eles já foram introduzidos ao glúten na janela imunológica) usando a banana para adoçar a massa.
  • Bolos adoçados com tâmara: uma fruta muito utilizada também para adoçar sobremesas infantis é a tâmara. Rica em fibras e frutose, ela tem um sabor semelhante ao caramelo e pode ser utilizada em uma receita de bolo como o “fator doce”.

O importante é fazer da introdução alimentar um momento divertido e em família para que a criança se habitue a comer de forma saudável, respeitosa e natural. Comer é, além de se nutrir, uma manifestação social. Então, inclua os bebês na rotina familiar e introduza com muito carinho esse novo capítulo da vida deles 💛

Teve curiosidade sobre o método BLW na introdução alimentar? Conheça mais sobre ele aqui

Tags deste conteúdo
X